Os dias estão passando rápido, as necessidades são suprimidas a todo instante, não temos tempo de olhar para elas. Essa semana dei um basta, de que vale toda a correria se a pessoa que eu mais deveria amar eu negligencio a todo instante.
Quem sou eu, do que preciso e o que me motiva? Virei um robô, parece que estou sempre no piloto automático para dar conta de tudo e será que eu preciso dar conta de tudo?
Faço mil coisas para muitas pessoas, mas para mim? Mal me olho, mal sei o que quero e se ainda quero. Opa, para tudo!!!! Tem coisa errada aí, aliás muito errada.
Todos sabemos que o amor tem que começar dentro de casa, na casa interna, temos que estar inteiros. Não é egoísmo se amar, se cuidar e se querer, mas é suicídio não fazê-lo. Pior, não prejudica somente o "eu", prejudica a todos que nos querem bem e principalmente os que dependem de nós (filhos).
Não dá para mentir para si mesmo por muito tempo! Foi assim, depois de mais de 4 anos de dedicação exclusiva aos seres amados que chegou a hora do "para tudo". Chegou o tempo de renascer o eu, do grande amor que move o ser, o amor por quem se é!
Nova fase, novas conquistas, grandes sonhos e uma certeza: ser inteiro nos deixa mais leve, nos fortalece e permite amarmos ainda mais os merecedores do nosso ser.
Obs: Nova fase e novos textos!
Essa semana foi difícil achar um tema para escrever. Queria fazer um post didático, algo que trouxesse informações e dicas concretas, as quais sempre buscamos e damos bem mais atenção do que pensamentos mais filosóficos. Pois bem, foi aí que me despertou o quanto nos prendemos aos guias ou, como muitos chamam, às receitas de bolo, quando podíamos analisar os casos complexos via interpretação e experiência. A comunicação é reflexo ou, deveria ser, da própria vida e das necessidades do ser humano. O que está acontecendo hoje é o resultado desta percepção, pena que muitas marcas não se deram conta disso, mas as pessoas estão exigindo a comunicação de mão dupla. Tudo fica muito simples quando fazemos analogias com a vida, quem gosta de uma relação na qual somente o outro fala, que as suas necessidades nunca são atendidas ou mesmo percebidas e quando parece sempre ter um interesse excuso por trás. Pois nos últimos 50 anos, a comunicação foi aquela relação que ninguém gostaria de ter para si...
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