Esta semana fui convidada a prestigiar o evento que comemorou os 10 anos de Ag2, agência digital gaúcha, que hoje está no ranking das 5 maiores agências digitais do Brasil.
O evento, que bateu um golaço em conteúdo, contou com a participação de Cesar Paz, para quem não conhece, Presidente da Ag2, John Michael Pierobon, consultor internacional de tendências online e Ben Self, fundador da Blue State Digital e um dos responsáveis pela campanha do Presidente Americano Barack Obama. O evento foi conduzido pelo excelente, Pyr Marcondes, editor da Revista Meio Digital.
Obviamente, todos estavam ansiosos para ouvir o Ben Self e o detalhamento da mais envolvente, na minha opinião, campanha política vista até hoje. O quase menino, Ben Self, me surpreendeu bastante com o grau de maturidade apresentado na construção da campanha e o impressionante número de participantes que se engajaram nas diversas formas propostas através desta.
Fazendo um resumo interpretativo, um político pouquíssimo conhecido, mas com uma empatia gigantesca, surge com a grande idéia de propor mudanças no, distante e frio, comportamento político americano. Para isso se empenha em construir uma campanha diferenciada e envolvente, que faça com que as pessoas sintam-se parte do processo eleitoral. O mais curioso e também surpreendente é que Barack Obama dispunha de poucos recursos para a campanha, partindo daí um dos pressupostos, a arrecadação em larga escala, através do meio digital, para investir também em outros meios mais tradicionais.
Para a construção da campanha, Ben Self destacou alguns pontos imprescindíveis, como:
Regularidade;
Relevância;
Autenticidade;
Transparência;
Aumento das expectativas;
Mensuração.
A grande questão é que, realmente, não se precisa de tanto dinheiro assim para montar uma comunicação eficiente e eficaz. Simplificando, basta fazer com que as pessoas sintam-se parte, sejam ouvidas e respeitadas. Quanto a isso a campanha presidencial tirou nota 1000! Usou e abusou de ferramentas sociais para atrair a participação dos mais diversos públicos e disponibilizou a abertura necessária para isso.
O eleitor podia contribuir com dinheiro (não importando o valor), ser um voluntário nos comitês de campanha ou um porta-voz na sua comunidade, assim como contar a sua história online no blogsite oficial da campanha e saber de todos os passamos do futuro presidente. Obama utilizou todos os recursos sociais possíveis e o resultado foi inquestionável, o pouco conhecido senador do estado de Illinois, negro e com um sobrenome nada convidativo, Hussein, se elegeu quadragésimo quarto Presidente da (ainda) maior potencial mundial.
Para finalizar, fazendo um link com o último post, Obama soube aumentar seu Whuffie através de ações simples, mas consistentes, que tiveram como base a construção de confiança, o engajamento e relacionamento com os futuros eleitores, chancelando como verdadeira a expressão utilizada: “Yes, We can!”.
O evento, que bateu um golaço em conteúdo, contou com a participação de Cesar Paz, para quem não conhece, Presidente da Ag2, John Michael Pierobon, consultor internacional de tendências online e Ben Self, fundador da Blue State Digital e um dos responsáveis pela campanha do Presidente Americano Barack Obama. O evento foi conduzido pelo excelente, Pyr Marcondes, editor da Revista Meio Digital.
Obviamente, todos estavam ansiosos para ouvir o Ben Self e o detalhamento da mais envolvente, na minha opinião, campanha política vista até hoje. O quase menino, Ben Self, me surpreendeu bastante com o grau de maturidade apresentado na construção da campanha e o impressionante número de participantes que se engajaram nas diversas formas propostas através desta.
Fazendo um resumo interpretativo, um político pouquíssimo conhecido, mas com uma empatia gigantesca, surge com a grande idéia de propor mudanças no, distante e frio, comportamento político americano. Para isso se empenha em construir uma campanha diferenciada e envolvente, que faça com que as pessoas sintam-se parte do processo eleitoral. O mais curioso e também surpreendente é que Barack Obama dispunha de poucos recursos para a campanha, partindo daí um dos pressupostos, a arrecadação em larga escala, através do meio digital, para investir também em outros meios mais tradicionais.
Para a construção da campanha, Ben Self destacou alguns pontos imprescindíveis, como:
Regularidade;
Relevância;
Autenticidade;
Transparência;
Aumento das expectativas;
Mensuração.
A grande questão é que, realmente, não se precisa de tanto dinheiro assim para montar uma comunicação eficiente e eficaz. Simplificando, basta fazer com que as pessoas sintam-se parte, sejam ouvidas e respeitadas. Quanto a isso a campanha presidencial tirou nota 1000! Usou e abusou de ferramentas sociais para atrair a participação dos mais diversos públicos e disponibilizou a abertura necessária para isso.
O eleitor podia contribuir com dinheiro (não importando o valor), ser um voluntário nos comitês de campanha ou um porta-voz na sua comunidade, assim como contar a sua história online no blogsite oficial da campanha e saber de todos os passamos do futuro presidente. Obama utilizou todos os recursos sociais possíveis e o resultado foi inquestionável, o pouco conhecido senador do estado de Illinois, negro e com um sobrenome nada convidativo, Hussein, se elegeu quadragésimo quarto Presidente da (ainda) maior potencial mundial.
Para finalizar, fazendo um link com o último post, Obama soube aumentar seu Whuffie através de ações simples, mas consistentes, que tiveram como base a construção de confiança, o engajamento e relacionamento com os futuros eleitores, chancelando como verdadeira a expressão utilizada: “Yes, We can!”.
Apresentação muito legal no slideshare sobre a campanha de engajamento digital do Obama:
ResponderExcluirhttp://www.slideshare.net/socialmedia8/case-study-the-barack-obama-strategy