Os dias têm sido cada vez mais corridos e esse final de semana não foi diferente. As horas passaram voando e não consegui parar para escrever um novo post. Domingo à noite, já exausta e deitada, esperando uma segunda-feira cheia, fiquei filosofando sobre a vida, essa correria maluca, a quantidade de coisas que nos circundam e como isso interfere em nossa área.
A quantidade de informação disponível gratuitamente, às vezes, nos faz até perder o foco e, para solucionar isso, estamos cada vez mais seletivos. A relevância tem sido a principal arma para atrair a atenção.
Sabemos que cresce, a cada dia, o número de empresas comunicando-se nos diversos meios, mas será que o público consegue ouvir todas? Com certeza, NÃO. Essa resposta é óbvia, basta pensar na sua própria experiência. Em quantas “comunicações” você passa os olhos por dia e quais realmente te prendem a atenção?
Sexta-feira passada, eu estava no carro, ouvindo as notícias pelo rádio, e uma delas era sobre a Rede Globo. Dizia que a empresa diminuiu o tempo dos intervalos comerciais para 2 minutos no horário nobre, com o intuito de não perder a audiência. Isso só reflete o que acabo de salientar, a relevância é TUDO! Quem está assistindo ao Jornal Nacional estará interessado no comercial de margarina? E pior, se a pessoa tem TV a cabo, vai assistir algum comercial na vida, ainda mais se o intervalo for de 3 ou 4 minutos? Talvez vá para outro canal e nem volte.
Na verdade, acho que a quantidade de informação disponível e o fácil acesso a elas vão interferir diretamente na forma de fazer comunicação. Isso ainda não é pensado e planejado pela maioria das empresas, mas é uma tendência nítida nesse mercado tão competitivo. Estamos caminhando a passos rápidos para a comunicação de nicho e deixando a comunicação de massa cada vez mais no passado.
Para reforçar esta idéia fica a dica do livro “O declínio da mídia de massa” de Joseph Jaffe, que aborda muitas idéias interessantes sobre os requisitos para uma comunicação eficiente nesta era de nichos, com tantas novas mídias para supri-los. Com certeza, muitas idéias me inspirarão para novos posts.
Pense a respeito e dê a sua opinião. Como você acha que, daqui a alguns poucos anos, conseguiremos prender a atenção do consumidor?
A quantidade de informação disponível gratuitamente, às vezes, nos faz até perder o foco e, para solucionar isso, estamos cada vez mais seletivos. A relevância tem sido a principal arma para atrair a atenção.
Sabemos que cresce, a cada dia, o número de empresas comunicando-se nos diversos meios, mas será que o público consegue ouvir todas? Com certeza, NÃO. Essa resposta é óbvia, basta pensar na sua própria experiência. Em quantas “comunicações” você passa os olhos por dia e quais realmente te prendem a atenção?
Sexta-feira passada, eu estava no carro, ouvindo as notícias pelo rádio, e uma delas era sobre a Rede Globo. Dizia que a empresa diminuiu o tempo dos intervalos comerciais para 2 minutos no horário nobre, com o intuito de não perder a audiência. Isso só reflete o que acabo de salientar, a relevância é TUDO! Quem está assistindo ao Jornal Nacional estará interessado no comercial de margarina? E pior, se a pessoa tem TV a cabo, vai assistir algum comercial na vida, ainda mais se o intervalo for de 3 ou 4 minutos? Talvez vá para outro canal e nem volte.
Na verdade, acho que a quantidade de informação disponível e o fácil acesso a elas vão interferir diretamente na forma de fazer comunicação. Isso ainda não é pensado e planejado pela maioria das empresas, mas é uma tendência nítida nesse mercado tão competitivo. Estamos caminhando a passos rápidos para a comunicação de nicho e deixando a comunicação de massa cada vez mais no passado.
Para reforçar esta idéia fica a dica do livro “O declínio da mídia de massa” de Joseph Jaffe, que aborda muitas idéias interessantes sobre os requisitos para uma comunicação eficiente nesta era de nichos, com tantas novas mídias para supri-los. Com certeza, muitas idéias me inspirarão para novos posts.
Pense a respeito e dê a sua opinião. Como você acha que, daqui a alguns poucos anos, conseguiremos prender a atenção do consumidor?
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